15 de dez. de 2012

Soneto do coração

Quero ser o teu amor amigo. 
Nem demais e nem de menos,
Nem tão longe e nem tão perto
Na medida mais precisa que eu puder.

Mas amar-te sem medida e ficar na tua vida,
Da maneira mais discreta que eu souber.

Sem tirar-te a liberdade, sem jamais te sufocar
Sem forçar tua vontade
Sem falar, quando for hora de calar
E sem calar, quando for hora de falar.

Nem ausente, nem presente por demais.
Simplesmente, calmamente, ser-te paz.

É bonito ser amor amigo,
Mas confesso é tão difícil aprender!
E por isso eu te suplico paciência
E... posso amá-la até morrer.

Um comentário:

Solange disse...
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